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História da Blancpain

A história da manufactura de relógios Blancpain

 
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Published by 1451 on 21 de fevereiro de 2013 às 17h16.
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HISTÓRIA DA BLANCPAIN

BLANCPAIN HISTORY

FUNDAÇÃO - 1735

A Blancpain é um fabricante Suíço de relógios de luxo.

Fundada em 1735 por Jehan-Jacques Blancpain a marca tem vindo a contribuir para o desenvolvimento da relojoaria mecânica, conservando as habilidades tradicionais do seu fundador.

No início do século 18, Jehan-Jacques Blancpain percebeu o potencial de uma actividade completamente nova:

A RELOJOARIA

Em 1735, ele fundou a marca Blancpain, com a criação da sua primeira oficina no andar superior da sua casa em Villeret, no atual Bernese Jura.

Ao registar o seu nome no registo oficial da propriedade do município de Villeret, este pioneiro tinha criado um estabelecimento que agora é mais antiga marca do mundo da relojoaria.

Os relógios Blancpain tiveram grande sucesso desde os primeiros anos, e os herdeiros de Jehan-Jacques Blancpain perpetuaram a sua experiência.

Em 1815, Frédéric-Louis Blancpain, o bisneto de Jehan-Jacques, que foi chefe dos negócios da família, modernizou os métodos de produção e transformou a oficina de artesanato tradicional numa empresa industrial capaz de fazer produção em série.

Ao substituir o mecanismo da roda de coroa, Frédéric-Louis introduziu uma importante inovação no mundo da relojoaria.

Com os recursos da sua experiência, pela metade do século 19, a Blancpain tinha-se tornado na empresa mais substancial de Villeret.

Na segunda metade do século 19, como a industrialização tomou conta, os preços dos produtos de relojoaria foram caindo e muitas oficinas estavam destinadas a fechar.

Para enfrentar a concorrência americana, em 1865 a Blancpain construiu uma fábrica de dois andares perto do rio Suze e fez uso do poder da água para fornecer a electricidade necessária para os seus processos de produção.

Ao modernizar os seus métodos e concentrando-se em produtos de alta qualidade, a Blancpain tornou-se uma das poucas empresas de relojoaria a sobreviver em Villeret.

HISTORY OF BLANCPAIN

Em 1926, a Manufactura fez uma parceria com John Harwood e começou a comercializar o primeiro relógio de pulso automático.

Quatro anos mais tarde, a Blancpain adaptou o sistema de relógios de tamanho pequeno, e lançou o rectangular "Rolls", do Léon Hatot, que se tornou o primeiro relógio automático do mundo destinado ao publico feminino.

O ano de 1932 viu o fim da gestão da família na empresa, que já durava mais de dois séculos.

Com a morte de Frédéric-Emile Blancpain, a sua única filha, Berthe-Nellie, não quis entrar no mundo da relojoaria.

No ano seguinte, dois membros do pessoal que tinham sido mais próximos de Frédéric-Emile, Betty Fiechter e André Leal, compram o negócio.

Como não havia mais nenhum membro da família Blancpain no controle da empresa, os dois sócios eram obrigados por lei a mudar o nome da empresa.

A partir dessa altura, a empresa seria chamada de "Rayville SA, succ. De Blancpain", ou "Rayville".

Apesar desta alteração do nome, a identidade foi perpetuada e as características da marca foram preservados.

Betty Fiechter permaneceu diretor da Blancpain até 1950, quando o seu sobrinho, Jean-Jacques Fiechter, se juntou a ele.Juntos, eles deram um novo impulso à empresa.

HISTORY OF BLANCPAIN

Entre alguns dos grandes sucessos do fabricante está o Fifty Fathoms, lançado em 1953 e produzido a pedido dos mergulhadores da marinha francesa, que precisavam de um relógio confiável para as suas operações submarinas.

O Capitão Robert Maloubier "Bob" e o tenente Claude Riffaud, os co-fundadores da unidade, apresentaram o protejo de Jean-Jacques Fiechter, pelo então CEO da Blancpain, que aceitou o desafio.

Usado por Jacques-Yves Cousteau, entre outros, o modelo Fifty Fathoms tornou-se o padrão de referência entre os relógios de mergulho.

Três anos depois, Rayville-Blancpain repetiu esse sucesso com o Ladybird, um modelo equipado com o menor movimento redondo automático da altura.

No final dos anos 1950, Rayville-Blancpain estava a produzir mais de 100.000 relógios por ano.

Para tornar possível e atender ao pedido em constante crescimento, a empresa tornou-se parte da SSIH (empresa suíça para a indústria do relógio), juntando-se a marcas como a Omega, Tissot e Lemania.

Em 1971, a produção superou os 220 mil relógios.

Durante os anos 1970, a indústria de relojoaria passou por grandes problemas: os relógios de quartzo foram revolucionando o sector de relojoaria.

A queda do dólar em relação ao franco suíço reduziu as exportações transatlânticas.

A primeira crise do petróleo, em 1973, provocou uma recessão mundial.

O SSIH foi forçado a reduzir a sua produção pela metade e vender parte dos seus activos.

Em 9 de janeiro de 1983, vendeu o nome Rayville-Blancpain a Jacques Piguet, filho de Frédéric Piguet e diretor da empresa do mesmo nome, e Jean-Claude Biver, naquele tempo empregado pelo SSIH.

A empresa estabeleceu a produção em Le Brassus, no Vale do Joux, e a partir de então sob o nome de Blancpain SA.

Foi o início de um novo capítulo para Blancpain.

HISTORY OF BLANCPAIN

Até então, muitos dos movimentos feitos pelo manufactura tinham sido escondidos em relógios de outras marcas, relegando o nome da Blancpain para um papel secundário.

A empresa decidiu manter a posse exclusiva dos seus conhecimentos.

Enquanto alguns especialistas estavam a prever o fim dos relógios tradicionais com o advento do movimento de quartzo, a Blancpain comprometeu-se na produção de "Grandes Complicações".

A partir de então, a Manufactura Blancpain iria produzir relógios, no mais puro estilo tradicional, com o mesmo espírito como aqueles que Jehan-Jacques Blancpain e os seus sucessores fizeram há mais de dois séculos.

Em paralelo, a Blancpain dedicou todos os esforços para a retoma da relojoaria mecânica, reabilitação de complicações tradicionais e em divulgar a história da relojoaria e o papel central desempenhado pelas obras que encarnavam as maiores conquistas do ofício dos relojoeiros.

Ao voltar-se para o passado, para trazer de volta à vida o início da relojoaria como tinha sido praticado nas distantes quintas do Jura, a Blancpain reabilitou a arte da relojoaria tradicional para sobreviver e progredir.

O melhor exemplo desta tradição de perícia é, sem dúvida o modelo com o nome de "1735".

Este relógio, o mais complicado do mundo, quando foi apresentado pela primeira vez, reúne as maiores complicações relojoeiras: repetição minutos, turbilhão, data, cronógrafo flyback, calendário perpétuo e fases da lua.

É preciso um mestre relojoeiro trabalhar durante um ano inteiro para montar este calibre.

Em 2002, Marc A. Hayek tornou-se presidente e CEO da Blancpain e deu um novo estímulo à manufactura, que partiu em busca da excelência, sem nunca esquecer a sua preciosa herança.

Investimentos consideráveis ​​foram efectuados e o departamento de Pesquisa e Desenvolvimento foi fortalecido e encorajado a avançar.

O número de estreias mundiais e patentes cresceu com uma impressionante exibição de novos movimentos.

Entre outros, em 2008 a Blancpain reavivou o "Karrusel", uma complicação esquecida por mais de um século, e incorporou um relógio de pulso, pela primeira vez.

Esta criação incorpora o espírito dos valores da empresa: Fazer o melhor em relojoaria tradicional através da inovação.

Com base na rica história da Blancpain, a nova administração centrou-se nas suas colecções para expressar os valores que compõem o DNA da marca.

O modelo Fifty Fathoms foi reavivado e a coleção Villeret foi subtilmente reinterpretada, enquanto a nova, colecção avant-garde L-evolution foi lançada.

A imagem da marca ganha clareza e coerência. A distribuição foi completamente remodelada, e as boutiques Blancpain estão presentes nos nas ruas de maior prestígio das grandes capitais cosmopolitas.

As constantes inovações no sector de alta relojoaria trouxeram uma vigorosa expansão à Blancpain.

Em 2010, a Manufatura de Le Brassus, com a aquisição da empresa Frédéric Piguet, que já estava a produzir movimentos e componentes para a Blancpain, ganha assim acesso a uma nova unidade de produção no Vale do Joux.

O MUNDO DA BLANCPAIN

Fiel aos seus valores, a Blancpain regularmente une forças com parceiros que partilham a paixão da empresa.

Quer no reino do desporto motorizado, mergulho ou gastronomia e estilo de vida, a Manufactura está orgulhosa dessas parcerias.

A Blancpain participa ao máximo com os seus parceiros com um espírito de procura por novos desafios.

O MUNDO DO AUTOBILISMO

Em apenas três anos de envolvimento no desporto automóvel, a Blancpain tem incessantemente reforçado a sua presença nesta actividade atraente.

O MUNDO DO MERGULHO

Desde 1953, que a Blancpain tem acompanhado a exploração marítima e os seus maiores desafios.

Uma união que deixa claro a verdadeira paixão por este reino e vai muito além do desempenho dos seus relógios dedicados ao mergulho em alto mar.

A ARTE DE VIVER

A busca da excelência, o know-how, a precisão, a apaixonada destreza manual meticulosa, são os valores que a Blancpain compartilha com o mundo do gourmet.

PARA MAIS INFORMAÇÕES:
SITE:

www.blancpain.com

 
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